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1ª Roda de Conversa com Pais sobre CANNABIS Medicinal acontece em Búzios

A atividade contou com a participação de diversos especialistas no tema, e foi marcada pela presença de munícipes, pesquisadores, médicos e ativistas.

Com a presença de pais e mães, além de médicos, pesquisadores, voluntários e a população interessada no tema, aconteceu a 1ª Roda de Conversa Sobre Cannabis Medicinal, promovida pela Prefeitura de Búzios, neste sábado (28). A inciativa é parte do programa Clínica de Cannabis Medicinal no município. Na ocasião, a população pode tirar dúvidas sobre o andamento do programa, tratamento, e em especial, sobre o próximo passo, que é a distribuição do óleo na rede municipal de saúde.

Compuseram a mesa do encontro, os advogados da Rede Reforma, Emilio Figueiredo e Marcela Sanches Goldschimit, a presidente da Associação Brasileira de Acesso à Cannabis do Rio de Janeiro (ABRARIO), Marilene da Silva Oliveira, o psicólogo clinico, pastor e pai de autista, Sulyvan Batista Brum, o neuropediatra, Eduardo Faveret, a médica especialista em Cannabis Sativa, Marianna Laize dos Santos, o psicólogo e professor Lauro Pontes, e o vereador autor da lei que permitiu o tratamento com Cannabis no município, Aurélio Barros.

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Marianna Laize dos Santos, Eduardo Faveret, Marilene da Silva Oliveira, Emilio Figueiredo, Marcela Sanches Goldschimit, Sulyvan Batista Brum, Lauro Pontes, Aurélio Barros

Os participantes da mesa deram depoimentos profissionais e pessoais sobre o remédio, responderam questões e colaboraram na atualização das informações do andamento do programa. A coordenadora do setor de Saúde Mental da Secretaria de Saúde de Búzios, Ana Célia, contou a história do programa, apresentou os avanços e confirmou os desafios de um programa pioneiro em paralelo a uma legislação que não tem, ainda, dispositivos jurídicos, que possam enquadrar a compra do óleo da cannabis como medicamento em grande quantidade.

Sobre a questão, o advogado Emilio Figueiredo, explicou aos presentes que a mudança desse quadro repousa principalmente nas mãos do Poder Judiciário, uma vez que as resoluções expedidas pela Anvisa desde 2015 limitam-se a regulamentar a prescrição, a aquisição pelo paciente, e a importação de produtos prontos, ou a fabricação no Brasil, de compostos à base de matéria prima importada.

Ana Célia reforçou ainda, que a Prefeitura está empenhada, junto com um suporte técnico especializado, em encontrar o melhor dispositivo jurídico para garantir a aquisição dos óleos da cannabis o mais rápido possível, com o objetivo de atender as crianças de Búzios em seu próprio território, o que melhorará consideravelmente a qualidade do atendimento prestado aos pacientes.

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